Estimados irmãos e irmãs!
O final o final do Ano Litúrgico se aproxima. O ano foi rápido e estamos controlando a pandemia com a vacina contra a covid-19. Graça a Deus pouco a pouco podemos voltar ao novo normal e para a Igreja. Temos muitas coisas boas a fazer como Igreja em saída missionária no caminho de comunhão e participação.
O tom característico do Evangelho deste domingo de Marcos 13, 24 -32 será apocalíptico. O Senhor virá para julgar e colher os frutos que amadureceram, como sinal do tempo que se completou. O anúncio de Jesus pode ser assustador, pode parecer bem com as histórias de fim do mundo e destruição. Mas vivemos num mundo destrutivo. Falta de Deus no coração de muita gente.
Na verdade, o Evangelho deste domingo se expressa por uma linguagem apocalíptica que o fim da nossa vida aqui neste mundo, que coincide com o início da eternidade para nós, é desconhecido, às quais estamos habituados. O único conhecido que permanecerá é a Palavra do Senhor: “O céu e a terra passarão, mas minhas palavras não passarão”.
Por isso, guardemos no coração a Palavra de Deus. Como fez Maria que ouvia tudo, meditava e guardava no coração a Palavra. É a Palavra de Deus, unicamente, que podemos nos apegar, só nela podemos ter segurança, porque se a ela estivermos ligados, decerto com ela adentraremos a eternidade.
Neste domingo é o Dia Mundial do Pobre. Não podemos ficar alheios aos pobres que batem à nossa porta. Como diz o lema: “Sempre tereis pobres entre vós” (Mc 14,7) Somos convidados a compartilharo pouco que temos com eles, especialmente, com obra de caridade social e fraterna. Alimentos e roupas em bom estado de conservação. As crianças pobres não podem ser esquecidas. Que tal, compartilhar brinquedos ou material escolar com elas?
Que Deus abençoe a todos!
Pe Laudeni Ramos Barbosa, CSC